Por Linduarte Júnior (Assessoria de Imprensa Defensoria Pública)
Ação está sendo realizada no Tribunal do Júri do Fórum
Começou na última segunda-feira (23.01) o mutirão da Defensoria Pública para avaliação das execuções penais de cerca de 370 adolescentes da Funase do Cabo de Santo Agostinho.
A ação ocorre na sala do Júri do Fórum Dr. Humberto da Costa Soares, centro da cidade, e envolve 10 defensores, que fazem plantão das 9:00 da manhã às 18 horas até a próxima sexta-feira (27.01). Os defensores avaliam a situação das execuções penais, em processos que envolvem atos infracionais cometidos pelos adolescentes equivalentes a homicídio, assalto, roubo ou tráfico de drogas, dentre outros.
De acordo com Nilda Vaz, coordenadora do mutirão e Defensora Pública da Infância e Juventude, só nos primeiros dias do mutirão, passaram por avaliação cerca de 180 processos. Além dela, participam da ação os defensores Roberta Pitanga, Chefe do Núcleo das Execuções Penais, Joaquim Fernandes, do Núcleo de Recursos Criminais, Arline Moraes, Chefe do Núcleo da Defensoria Pública do Cabo de Santo Agostinho, Tuanny Filgueira e Amanda Vieira, das Execuções Penais, Maria Carolina Rossiter, do JECRIM do Idoso, Amanda Marques, Chefe do Núcleo da Defensoria em Ipojuca e Andréa Lundgren, Chefe do Núcleo de Afogados.
Estiveram presentes para acompanhar os trabalhos da DPPE advogados, psicólogos e assistentes sociais da Funase, além da diretora de apoio socioeducativo da entidade, Nadja Alencar. A Secretaria da Infância e Juventude enviou o assessor Eutácio Borges.
De acordo com os defensores presentes, a quarta-feira deve ser o dia em que a procura dos familiares pelo mutirão deve ser mais intensa, por ser dia de visitação na Funase.
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