Por Ascom Funase
Ressocializar através da música. Foi com esse objetivo que a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Jaboatão dos Guararapes criou o coral “Águas que passam”. Composto por 21 adolescentes, o grupo tem quatro meses de formação e vem se apresentando em vários eventos públicos.
Na última quinta-feira (19), quem conferiu a apresentação dos jovens músicos foram os funcionários da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). No repertório dos garotos estão as canções: “O caderno” (Toquinho), “Terra, planeta água” (Guilherme Arantes), “Nenhum dia” (Djavan), “Morena tropicana” (Alceu Valença) e “Aquarela” (Toquinho). Enquanto cantavam, os jovens escreviam em um caderno gigante as palavras que mais se destacam nas músicas. Após as apresentações, os socioeducandos receberam brindes, almoçaram e foram levados pelos coordenadores a uma visita pelo prédio da Cepe.
A diretora-presidente do órgão, Leda Alves, parabenizou o desempenho dos adolescentes. “Muito bonito o trabalho deles e essa troca de patrimônio cultural entre a Funase e a Cepe ainda vai render mais frutos”, ressaltou. Leda ainda mencionou a ideia de um possível curso de encardenação para os meninos da Fundação e agradeceu “o exemplo de força de vontade e de coragem que os jovens estão dando para os funcionários e colaboradores da Companhia”.
O presidente da Funase, Alberto Vinicius do Nascimento falou da importância de métodos alternativos como a música para ressocializar jovens. “Com esse trabalho a gente estimula a concentração e a cooperação desses adolescentes para trabalhar em grupo, além de descobrir novos talentos musicais”, destacou.
Na última quinta-feira (19), quem conferiu a apresentação dos jovens músicos foram os funcionários da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). No repertório dos garotos estão as canções: “O caderno” (Toquinho), “Terra, planeta água” (Guilherme Arantes), “Nenhum dia” (Djavan), “Morena tropicana” (Alceu Valença) e “Aquarela” (Toquinho). Enquanto cantavam, os jovens escreviam em um caderno gigante as palavras que mais se destacam nas músicas. Após as apresentações, os socioeducandos receberam brindes, almoçaram e foram levados pelos coordenadores a uma visita pelo prédio da Cepe.
A diretora-presidente do órgão, Leda Alves, parabenizou o desempenho dos adolescentes. “Muito bonito o trabalho deles e essa troca de patrimônio cultural entre a Funase e a Cepe ainda vai render mais frutos”, ressaltou. Leda ainda mencionou a ideia de um possível curso de encardenação para os meninos da Fundação e agradeceu “o exemplo de força de vontade e de coragem que os jovens estão dando para os funcionários e colaboradores da Companhia”.
O presidente da Funase, Alberto Vinicius do Nascimento falou da importância de métodos alternativos como a música para ressocializar jovens. “Com esse trabalho a gente estimula a concentração e a cooperação desses adolescentes para trabalhar em grupo, além de descobrir novos talentos musicais”, destacou.
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