Especialistas em práticas restaurativas e mediação em conflitos estiveram reunidos em Pernambuco no I Seminário sobre Práticas Restaurativas na Justiça Juvenil. O evento, promovido pela Fundação Abrinq – Save the children e Centro Dom Helder Camara - Cendhec, aconteceu nesta segunda e terça na sede da Fundaj, no Derby. As experiências exitosas em cinco estados brasileiros - incluindo Pernambuco - e realizadas também no Canadá foram compartilhadas.
A secretária da Criança e da Juventude (SCJ), Raquel Lyra, destacou a importância do encontro no momento em que o estado passa por uma reordenação do seu modelo socioeducativo.
“Não é por acaso que o governo tem pelo menos dois representantes nesse encontro - a SCJ, a Secretaria de Educação. Isso mostra a decisão política de total reestruturação dos sistemas socioeducativo e protetivo em Pernambuco”, afirmou.
Para o Juiz da Infância e Juventude, Paulo Brandão esse é um momento bastante emblemático. “Nunca se viu no estado uma união tão grande para o enfrentamento da questão dos jovens em conflito com a lei”, pontuou.
A gerente executiva de Programas e Projetos da Fundação Abrinq – Save the children, Denise Cesário, explicou que o encontro traz experiências de 10 instituições brasileiras, seis na área de justiça restaurativa e quatro na de sistema protetivo. “São desafios, novos conceitos e práticas que propõem um reordenamento das ações”, disse.
O encontrou durou dois dias. A experiência canadense, ganhadora do prêmio internacional de justiça restaurativa foi apresentada pelo ex-membro do parlamento, David Daubney. Já o secretário executivo dos Sistemas Protetivo e Socioeducativo da SCJ, e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fernando Silva, falou do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).
A secretária da Criança e da Juventude (SCJ), Raquel Lyra, destacou a importância do encontro no momento em que o estado passa por uma reordenação do seu modelo socioeducativo.
“Não é por acaso que o governo tem pelo menos dois representantes nesse encontro - a SCJ, a Secretaria de Educação. Isso mostra a decisão política de total reestruturação dos sistemas socioeducativo e protetivo em Pernambuco”, afirmou.
Para o Juiz da Infância e Juventude, Paulo Brandão esse é um momento bastante emblemático. “Nunca se viu no estado uma união tão grande para o enfrentamento da questão dos jovens em conflito com a lei”, pontuou.
A gerente executiva de Programas e Projetos da Fundação Abrinq – Save the children, Denise Cesário, explicou que o encontro traz experiências de 10 instituições brasileiras, seis na área de justiça restaurativa e quatro na de sistema protetivo. “São desafios, novos conceitos e práticas que propõem um reordenamento das ações”, disse.
O encontrou durou dois dias. A experiência canadense, ganhadora do prêmio internacional de justiça restaurativa foi apresentada pelo ex-membro do parlamento, David Daubney. Já o secretário executivo dos Sistemas Protetivo e Socioeducativo da SCJ, e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fernando Silva, falou do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).
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